A paz do Senhor Jesus a todos!
Texto Bíblico: “homens de que o mundo não era digno!” Hebreus 11:38
Texto Bíblico: “homens de que o mundo não era digno!” Hebreus 11:38
Fomos chamados para
sermos diferentes em nossa geração!
1 – HOMENS QUE FIZERAM A DIFERENÇA EM SUA GERAÇÃO:
1.1- ENOQUE, fazia a diferença em sua geração, porque andava com Deus (Gn.5.22-24).
Enoque simboliza a Igreja que anda com Deus, e será arrebatada ao encontro do
Senhor;
1.2- JOSÉ, fazia a diferença em qualquer ambiente que vivia, porque era um homem sábio e ajuizado, que tinha o Espírito de Deus, e o Senhor era com ele (Gn.39.1-23 e Gn.41.38-39);
1.3- SAMUEL, fazia a diferença no meio de sua geração, porque era um homem honesto, e ninguém tinha do que lhe acusar – 1 Sm.12.1-5;
1.4- JÓ, era um homem sincero, reto, temente a Deus e que se desviava do mal, e fez a diferença no meio de sua geração (Jó.1.1 e 42.7-10);
1.5- DANIEL, fez a diferença no meio da geração corrompida da Babilônia, porque tinha no seu coração o propósito bem definido de servir somente ao seu Deus ( Dn.1.8 e 6.1-5). Algum tempo depois, o próprio Deus testemunhou da diferença que estes três homens: Noé, Daniel e Jó, fazia em meio a geração que viveram (Ez.14.14);
Gostaria
agora de dar atenção a duas pessoas pelas quais as considero extraordinárias no
que diz respeito ao tema hora abordado: ELIAS
e PAULO.
1.6- ELIAS, fez a diferença em sua geração. Leonard Ravenhill em seu livro chamado POR QUE TARDA O PLENO AVIVAMENTO, ao falar sobre Elias diz que: “a terra estava coberta de trevas, e o povo envolto em escuridão espiritual. E o pecado campeava. A nação se mostrava cada dia mais impura com a proliferação de templos pagãos e ritos idólatras; a toda hora subia ao céu a fumaça dos milhares de altares ímpios. E tudo isso acontecia no meio de um povo que se dizia descendência de Abraão, de uma gente cujos ancestrais haviam clamado a Deus nas horas de aflição, e dessa forma foi liberto das suas tribulações. Como estava distante o Deus da glória! O sal perdera seu sabor! O ouro perdera o polimento! E em meio a toda essa imensa apostasia, Deus levantou um homem; não uma comissão, nem uma nova denominação, nem um anjo, mas um homem, com sentimentos semelhantes aos nossos. Deus procurou entre eles um homem, não para pregar, mas para se colocar na brecha. E, como Abraão fizera antes, agora Elias estava na presença do Senhor.” É importante ressaltar que: “Simples pregadores podem ajudar muita gente, sem prejudicar a ninguém; mas os profetas de Deus agitam a todos, ao mesmo tempo que deixam o diabo louco.
O PREGADOR
TALVEZ AGRADE AO POVO; UM
PROFETA O CONTRARIARÁ! O homem que
se mostra descompromissado, inspirado e cheio de Deus, está sujeito a ser taxado
de impatriota, por censurar os pecados de sua nação, ou de descaridoso porque
sua língua é como espada de dois gumes; ou de desequilibrado porque o peso da
opinião da maioria dos pregadores é contrária a ele.
O MERO
PREGADOR É ACLAMADO; O PROFETA DE DEUS É PERSEGUIDO... João Batista conseguiu ficar seis meses solto. EM NOSSOS DIAS, NUMA DE NOSSAS CIDADES, NEM
ELE NEM ELIAS TERIAM VIVIDO UM MÊS. TERIAM SIDO PRESOS ANTES DISSO, LANÇADOS
NUMA PRISÃO OU NUM HOSPITAL DE DOENTES MENTAIS, ACUSADOS DE JULGAREM OS OUTROS,
E DE NÃO ABRANDAREM UM POUCO SUA MENSAGEM.” Disso eu não tenho dúvidas.
Enfim, Elias fez a diferença em sua geração!
1.7- PAULO, fez a diferença em sua geração.
Novamente venho citar Leonard Ravenhill, “Pensemos
um pouco em Paulo. Após receber uma poderosa unção do Espírito Santo, ele saiu
pela Ásia menor para travar ali uma intensa batalha espiritual, causando
agitação nos mercados, sinagogas e palácios. E ia a toda parte, tendo no
coração e nos lábios o grito de guerra do evangelho. Diz-se que foi Lenine quem
disse o seguinte: “Os fatos não podem ser contestados”. Analisando as
realizações de Paulo e comparando-as às dos crentes de nossa geração, que fazem
tantas concessões ao mundo, temos que concordar com ele. Paulo não era um
pregador que apenas falava a toda uma cidade; ele a abalava totalmente. Mas
ainda assim tinha tempo para sair batendo às portas das casas, e para orar
pelos perdidos que encontrava pelas ruas... Pentecostes SIGNIFICA DOR, mas o que mais experimentamos
é prazer; SIGNIFICA PESO, mas nós amamos a comodidade. Pentecostes SIGNIFICA PRISÃO, e, no entanto, a maioria dos crentes faria qualquer coisa, menos ir
para a prisão por amor a Cristo. Se revivêssemos a experiência do
pentecostes, talvez muitos de nós fossem parar na cadeia. Eu disse “pentecostes”,
não “pentecostalismo”. E não estou querendo atirar pedras em ninguém. Imaginemos
a experiência do pentecostes se repetindo em uma igreja no próximo domingo. O
pastor, como Pedro, é revestido de poder. E, pela sua palavra, Ananias e sua
esposa caem mortos ao chão. Será que o crente moderno toleraria isso? E não
pára aí. Paulo determina que Elimas fique cego. Em nossos dias, isso implicaria
na abertura de processo contra o pregador... Depois de obter a paz com Deus, Paulo
declarou guerra a tudo que era contra Deus...
Vamos olhar Paulo de perto, o seu
rosto magro, seu corpo coberto de cicatrizes, a figura encurvada de um homem
castigado pela fome, quebrantado pelos jejuns e pelas chicotadas; seu corpo
mirrado, brutalmente apedrejado em Listra, passando fome em muitos outros lugares;
e sua pele ressequida e rachada depois de trinta e seis horas exposto às
intempéries no Mediterrâneo. E acrescentemos
a essa lista perigos e mais perigos; multiplicando pela solidão; contemos as cento e noventa e cinco chibatadas, os três
naufrágios, os três açoitamentos com varas, um apedrejamento, suas prisões, e as
“mortes” que foram tantas que se perdeu a conta. Contudo, se pudéssemos somar
tudo isso, teríamos que obter como resultado um zero, pois era assim que ele
considerava essas coisas. Ouçamos o que ele diz: “Porque a nossa leve e momentânea
tribulação...” Isso
é que é menosprezar o sofrimento!.. Paulo odiava o mundo e por isso o mundo o
odiava. Nós também precisamos dessa mesma disposição de fazer oposição...
...E observemos ainda o
testemunho de um membro da força das trevas: “Conheço a Jesus, e sei quem é Paulo; mas vós,
quem sois?” (At 19.15). ESSE É O MAIOR
ELOGIO QUE O INFERNO PODE FAZER A ALGUÉM:
ASSOCIAR SEU NOME AO DE JESUS.” PAULO PELO SEU TESTEMUNHO ERA CONHECIDO ATÉ
NO INFERNO! Que exemplo de servo... diferentemente de hoje onde é difícil distinguir o crente do descrente.
Me lembrei de um jovem que havia incorporado no Exército. Na igreja, uma irmã chegou para este jovem e disse: Você deve estar passando por uma prova muito grande lá dentro do exército né irmão?! O jovem respondeu: Que nada irmã... eles nem sabem que eu sou crente...
Fomos chamados para ser sal neste mundo! e não para sermos confundidos com os ímpios...
Por fim, ao finalizar essas palavras sobre quem foi Paulo de Tarso deixo essa frase dita por Leonard Ravenhill da qual jamais esquecerei: “ENQUANTO PAULO VIVEU, O INFERNO NÃO TEVE PAZ.”
1.8- NÓS também, fomos chamados para
fazermos a diferença em meio a geração perversa e corrompida em que vivemos,
onde devemos resplandecer como astros no mundo – Fp.2.15
Nossa meta deve ser apenas Deus! É sua honra que
está sendo conspurcada; é seu bendito Filho quem está sendo ignorado, suas leis
que estão sendo transgredidas, seu nome profanado, seu Livro esquecido, e sua
casa está se tornando um círculo social.
Calçados com os sapatos da preparação do Evangelho da paz, poderemos caminhar neste mundo sem se contaminar com ele (Ef.6.15).
Fiquem na Paz do Senhor Jesus!
muito bom e confortante, que o Senhor te abençoe e te guarde.
ResponderExcluirA paz do SENHOR é isso mesmo é fazer a diferença neste mundo,nós ñ somos deste mundo estamos só de passagem aqui é levar a Mensagem de JESUS ao caindo ao nessecitado aquele q precisa de uma palavra...Deus é fiel🙏
ResponderExcluirAmém meu irmão!! Muito obrigado pelo estado..
ResponderExcluirMuito forte!;🙏
ResponderExcluirExcelente mensagem, é deste jeito mesmo, precisamos por em prática, tudo isto, para que Deus nos considere com seus seguidores, pr. Josean
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